5.8.11

"nada desta vida"

acho que à medida que os anos passam e sou confrontada com a inevitabilidade da morte, mais respeito e medo lhe tenho.
hoje fui colhida completamente de surpresa pela morte do irmão de um amigo. um miúdo que vi crescer. e que deixou tanto por fazer, por viver. faz-me confusão pensar que aos 27 anos o meu amigo ficou filho único, que aquela pessoa que foi parte dele não vai mais rir, chorar, ser.
que agora, independentemente dos anos que passem, ele vai ter sempre 25 anos. 

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