com o ex e um casal amigo? de repente não me parece muito boa opção...
puta que pariu as logísticas de um ex-casal...
30.11.10
merda merdinha..
... é saber que o momento em que começo a sentir-me outra vez de bem com a vida coincide com o pior momento para alguém de quem gosto tanto. e por muito que queira, não há nada que possa fazer para ajudar.
25.11.10
heartbroken
24.11.10
20.11.10
19.11.10
18.11.10
momento alto do congresso que me ocupou os últimos dias:
sentada com umas colegas nos sofás em frente aos elevadores do hotel. passa um jovem bem apessoado, com uns "ares" de Villas-Boas mas para melhor. m. aprecia e quando o jovem entra no elevador dá uma cotovelada à colega e sussurra "viste?"
responde a colega "e tu, viste que o elevador estava cheio de espelhos?"
quando voltou a subir, o jovem bem apessoado utilizou outro elevador. vá-se lá saber porquê...
responde a colega "e tu, viste que o elevador estava cheio de espelhos?"
quando voltou a subir, o jovem bem apessoado utilizou outro elevador. vá-se lá saber porquê...
17.11.10
gobsmacked
parece que afinal, tirando as empregadas domésticas de uniforme e os pequenos-almoços de garfo e faca, as coisas que acontecem nas telenovelas acontecem na vida real. tal e qual.
dito isto, volto ao silêncio, que as minhas palavras estão gastas de tanto fazer perguntas a quem precisa de encontrar respostas.
dito isto, volto ao silêncio, que as minhas palavras estão gastas de tanto fazer perguntas a quem precisa de encontrar respostas.
15.11.10
extreme makeover
decidi na semana passada que ia dar uma volta à minha vida e que a melhor forma de começar era com uma mudança de visual. saí do cabeleireiro na 6a com menos um palmo de cabelo e a sentir-me uma estrela de cinema.
o que é que eu acho sobre isso agora? é que gorros são uma cena mesmo gira.
o que é que eu acho sobre isso agora? é que gorros são uma cena mesmo gira.
10.11.10
bad boys know it best
it's a game of give and take
numa fase da minha vida em que reaprendo a relativizar e a redistribuir afectos, é incrivel descobrir como há amizades de pedra e cal. que sobreviveram a asneiras, discórdias, desilusões ou simplesmente percursos diferentes. mas que a certa altura - sempre a altura certa - se voltam a cruzar.
e é muito bom sentir que não só sou ajudada como também posso ajudar.
Bridge over troubled water - Simon & Garfunkel
e é muito bom sentir que não só sou ajudada como também posso ajudar.
Bridge over troubled water - Simon & Garfunkel
há conversas assim
ontem, a recapitular uma conversa que tive com uma amiga, cheguei à conlcusão de que o meu grande grande problema foi ter lido demasiados livros da condessa de ségur quando era pequena.
eram livros com as folhas amarelas e ilustrações antigas, alguns deles tinham pertencido à minha avó. e independentemente do fio da história, as meninas eram prendadas e carinhosas e os meninos adoráveis e bons partidos. e os que não o eram (eles e elas), sofriam enormes provações e redimiam-se no fim. redimiam-se sempre.
e eu, feita burra, ainda acredito que em pleno século XXI os idiotas que me passam pela frente se vão redimir um dia. e trato-os com a consideração e educação que eles não merecem.
8.11.10
4.11.10
preppie
amanhã vou a uma formação no local de trabalho do don juan. com sorte nem me cruzo com ele, mas só para não ficar em casa a matutar nisso mandei-me para o centro comercial e estourei o orçamento. estes amores que andava a namorar há semanas vieram comigo para casa.
e cheira-me que vou ter de os levar a passear ao concerto de vampire weekend...
e cheira-me que vou ter de os levar a passear ao concerto de vampire weekend...
2.11.10
[reeboot]
sou capaz de andar sumida por uns tempos.
a tristeza profunda deu lugar a um outro sentimento ao qual não estou de todo habituada - a raiva.
e se à tristeza consigo responder com posts dramáticos e músicas de fazer chorar as pedras da calçada, à raiva não consigo. porque não quero que ela me transforme em algo que não sou.
por isso, e para não lhe dar trela, nada de escrita por uns tempos. esperemos que o período seja breve. até já.
a tristeza profunda deu lugar a um outro sentimento ao qual não estou de todo habituada - a raiva.
e se à tristeza consigo responder com posts dramáticos e músicas de fazer chorar as pedras da calçada, à raiva não consigo. porque não quero que ela me transforme em algo que não sou.
por isso, e para não lhe dar trela, nada de escrita por uns tempos. esperemos que o período seja breve. até já.
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