... e não mudava nada. nadinha.
sim, é claro que se me perguntassem no dia seguinte teria preferido ter-lhe dito "não". se me perguntassem depois de um mau dia de trabalho diria que preferia ter ido para medicina. se me perguntassem em outubro de 2004 diria que preferia ter aceite as duas propostas de trabalho que recusei em agosto. se me perguntassem dois segundos depois diria que preferia não ter feito aquela ultrapassagem numa curva perigosa.
mas se me perguntassem se estaria disposta a abdicar de tudo aquilo que aconteceu como consequência das coisas menos boas, menos positivas, a resposta seria um redondo NÃO.
se me perguntassem se preferia não ter aprendido essas lições... NÃO.
e apesar de todas as minhas asneiras, continuo a acreditar na verdade dos actos impulsivos.
sou assim. nada a fazer.
e não, não ando a fazer asneiras, nem coisas impulsivas. foi só a resposta que encontrei às questões que a inês levantou aqui.
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