pessoas que escrevem na blogosfera sobre as suas casas com terraço e vista para a ponte da arrábida iluminada. desejo-vos uma grande diarreia a todos.
[a inveja é uma coisa muito feia, eu sei..]
31.3.11
29.3.11
é sempre verão em algum lado
como não sou gaja de me queixar e não fazer nada para resolver as coisas, peguei em mim e ala que se faz tarde: ai a vida é mais doce com a pele cheia de sal? então pés a caminho!
por isso a modos que ando longe, noutro fuso horário e noutro continente. a tratar de me por morena, sardenta e bem-disposta. para já, bem encaminhada nos três.
as fotografias a meter nojo, ficam para quando voltar.
por isso a modos que ando longe, noutro fuso horário e noutro continente. a tratar de me por morena, sardenta e bem-disposta. para já, bem encaminhada nos três.
as fotografias a meter nojo, ficam para quando voltar.
27.3.11
21.3.11
20.3.11
este dia tinha de chegar
ontem pela primeira vez em muito tempo senti-me verdadeiramente eu. não sei se foi do gin tónico antes do jantar (e sem ter lanchado), ou da companhia, ou das boas notícias apesar das más. o que é certo é que me diverti como há muito tempo não acontecia, ri-me, dancei e cheguei a novas e brilhantes conclusões graças à clarividência que o gin provoca em mim. ah, e trouxe para casa um copo mesmo giro.
19.3.11
15.3.11
14.3.11
é uma noite tão boa para uma insónia como qualquer outra
depois de acordar às quatro da tarde hoje (fiz o turno da noite, ok?) antecipo uma noite quase em claro.
não é coisa boa para se ter sempre, mas gosto destas noites. a rebolar no quentinho da cama, a pensar na vida com calma, a calma que não tenho no dia-a-dia. a pensar nas coisas boas e nas coisas más, e nas lições que me trouxeram.
durmo pouco e acordo olheirenta. mas um pouco mais sábia.
não é coisa boa para se ter sempre, mas gosto destas noites. a rebolar no quentinho da cama, a pensar na vida com calma, a calma que não tenho no dia-a-dia. a pensar nas coisas boas e nas coisas más, e nas lições que me trouxeram.
durmo pouco e acordo olheirenta. mas um pouco mais sábia.
8.3.11
a honestidade é sobrevalorizada
a minha prima de 8 anos: m., cortaste o cabelo?
eu: sim.
ela: ah.. nota-se.
eu: sim.
ela: ah.. nota-se.
6.3.11
sou mais feliz no verão
é que é mesmo isto. sinto-me mais bonita morena, sinto-me mais despreocupada a beber um fino ao sol ao fim da tarde e sinto-me mais leve de manga curta à noite.
a vida é mais doce com a pele cheia de sal.
a vida é mais doce com a pele cheia de sal.
5.3.11
o estigma da rapariga solteira
da imagem de estroina já ninguém me safa. sou uma tola que todos os fins-de-semana se junta com um bando de outras tolas, se arranja toda para ver se põe os homens a babar e se arrasta pelos bares da cidade a fazer tristes figuras. que vai ao cinema ver filmes de gajas. que faz programas culturais e workshops. e que vai de férias com - surpresa! - mais gajas, a destinos paradisíacos onde se vai roçar em mulatos que procuram um passe para o primeiro mundo.
mas pelo menos depois poupem-me aos comentários do género "ai não tens namorado? fazes bem, aproveita a vida enquanto podes!", como se isso fosse uma coisa que se escolhe. como se o amor não surgisse por uma enorme série de acasos, dos quais muito poucos podemos controlar. e como se fosse melhor dormir com as calças entaladas nas meias no inverno do que com as pernas enroladas nas do nosso amor.
2.3.11
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